Con-viver
A Maria Papoila faz parte de uma família de mulheres. Ou seja, sempre que há festa familiar, as mulheres estão em maioria.
A família da Papoila adora conversar, rir e brincar. O facto de sermos mais mulheres que homens não quer dizer que a alegria não os contagie também.
Por tudo isto, a Papoila, desde miúda, sempre conversou com toda a gente, conhecida ou não, com prazer e à vontade.
Por todo o lado, vi sempre miúdas da minha idade que não tinham a mesma atitude.
Atribuí sempre à timidez ou à imaturidade, os comportamentos menos sociais das meninas da minha idade.
A Papoila de hoje, já nos seus “late twenty”, aprecia uma boa conversa, porque acredita na troca de experiências e no convívio salutar.
Por isso, não sou capaz de entender que mulheres de 30 anos, mais coisa menos coisa, continuem a comportar-se como meninas inseguras e não tenham capacidade de encetar uma conversa, interessante ou não, quando se encontram em qualquer evento social, seja num jantar em casa de amigos, ou numa festa da empresa.
Assim, peço desculpa se vou parecer mazinha, mas não serão estas mulheres apenas e só antipáticas? Se não são, é o que deixam transparecer. Aos trinta anos não nos podemos dar ao luxo de não saber conviver. Se não é antipatia, não será melhor procurarem ajuda profissional para ultrapassarem os seus problemas e deixarem os comportamentos anti-sociais? É que comportamento anti-social não se resume a actos de vandalismo…
A família da Papoila adora conversar, rir e brincar. O facto de sermos mais mulheres que homens não quer dizer que a alegria não os contagie também.
Por tudo isto, a Papoila, desde miúda, sempre conversou com toda a gente, conhecida ou não, com prazer e à vontade.
Por todo o lado, vi sempre miúdas da minha idade que não tinham a mesma atitude.
Atribuí sempre à timidez ou à imaturidade, os comportamentos menos sociais das meninas da minha idade.
A Papoila de hoje, já nos seus “late twenty”, aprecia uma boa conversa, porque acredita na troca de experiências e no convívio salutar.
Por isso, não sou capaz de entender que mulheres de 30 anos, mais coisa menos coisa, continuem a comportar-se como meninas inseguras e não tenham capacidade de encetar uma conversa, interessante ou não, quando se encontram em qualquer evento social, seja num jantar em casa de amigos, ou numa festa da empresa.
Assim, peço desculpa se vou parecer mazinha, mas não serão estas mulheres apenas e só antipáticas? Se não são, é o que deixam transparecer. Aos trinta anos não nos podemos dar ao luxo de não saber conviver. Se não é antipatia, não será melhor procurarem ajuda profissional para ultrapassarem os seus problemas e deixarem os comportamentos anti-sociais? É que comportamento anti-social não se resume a actos de vandalismo…
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