Contagiante
A Maria Papoila gosta da noite. Gosta das noites quentes numa esplanada, de uma conversa à média luz num sítio quentinho no Inverno e gosta de dançar.
A noite, ou os lugares da noite, têm mudado muito nos últimos anos.
A Ribeira do Porto perdeu a vida e as noites de Verão junto ao Cubo já não são as mesmas.
Na maioria das discotecas, demasiado cheias ao fim-de-semana, a música mudou e parece quase sempre a mesma, com o mesmo ritmo durante toda a noite. Em muitos desses lugares onde se dança, é cada vez mais comum ver o chão pejado de garrafas de água, sinal de que a energia é obtida através das famosas pastilhas.
A Papoila gostava das noites em que a dança era alimentada a cerveja e a brincadeiras entre os amigos. Hoje, a noite é triste.
Mas nem tudo estará perdido. Depois de percorrer alguns dos bares e discotecas da moda, com filas intermináveis à porta, em que não entrei, rumo a um lugar diferente.
Contagiante, Contagiarte.
O Contagiarte, ali perto da Praça da República, é um lugar estranho na noite do Porto.
Pessoas de todas as idades, de todas as raças e credos.
Não me interessa se por lá se fumam charros à frente de toda a gente, até porque nem toda a gente os fuma e ninguém me obriga a fumá-los.
Apenas me interessa saber que naquela casa antiga há mesas no jardim onde se vende artesanato, há uma sala tipo discoteca e outra onde acontecem eventos diferentes.
No sábado, no Contagiarte, era a noite do Folk. Nessa noite, dançou-se folclore irlandês, mas também português. Os jovens e os menos jovens dançavam aos pares ou em grupo e o ambiente era realmente saudável. As portas das salas estão sempre abertas para o jardim e as pessoas conversam nas varandas.
A Papoila, uma mulher de estilo clássico, como muitas vezes foi definida por outros, gostou e pretende voltar, muitas vezes. Contagiou-me!!
A noite, ou os lugares da noite, têm mudado muito nos últimos anos.
A Ribeira do Porto perdeu a vida e as noites de Verão junto ao Cubo já não são as mesmas.
Na maioria das discotecas, demasiado cheias ao fim-de-semana, a música mudou e parece quase sempre a mesma, com o mesmo ritmo durante toda a noite. Em muitos desses lugares onde se dança, é cada vez mais comum ver o chão pejado de garrafas de água, sinal de que a energia é obtida através das famosas pastilhas.
A Papoila gostava das noites em que a dança era alimentada a cerveja e a brincadeiras entre os amigos. Hoje, a noite é triste.
Mas nem tudo estará perdido. Depois de percorrer alguns dos bares e discotecas da moda, com filas intermináveis à porta, em que não entrei, rumo a um lugar diferente.
Contagiante, Contagiarte.
O Contagiarte, ali perto da Praça da República, é um lugar estranho na noite do Porto.
Pessoas de todas as idades, de todas as raças e credos.
Não me interessa se por lá se fumam charros à frente de toda a gente, até porque nem toda a gente os fuma e ninguém me obriga a fumá-los.
Apenas me interessa saber que naquela casa antiga há mesas no jardim onde se vende artesanato, há uma sala tipo discoteca e outra onde acontecem eventos diferentes.
No sábado, no Contagiarte, era a noite do Folk. Nessa noite, dançou-se folclore irlandês, mas também português. Os jovens e os menos jovens dançavam aos pares ou em grupo e o ambiente era realmente saudável. As portas das salas estão sempre abertas para o jardim e as pessoas conversam nas varandas.
A Papoila, uma mulher de estilo clássico, como muitas vezes foi definida por outros, gostou e pretende voltar, muitas vezes. Contagiou-me!!
1 Comments:
At 20/3/07 08:05, Pitucha said…
Papoilita
Não conheço essa noite, até porque mal conheço o Porto de dia!
Mas sou mulher da luz (que faço eu aqui, meu Deus!) e prefiro o dia.
Beijos
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