Animais
Imagine-se a seguinte situação: depois das sete da tarde, alguém sai do emprego, mete-se no carro e minutos depois, já no meio do trânsito, decide parar porque ouve um miar constante e começa a procurar o “culpado” por toda a viatura, até concluir que no motor do carro está um gatinho pequenino.
O que fazer?
Primeiro vamos lá tentar tirar o gatinho, mas concluímos que não lhe chegamos, pelo que toca a pegar no “macaco” e levantar a viatura. Nem assim...
Começamos a pensar e decidimos ligar para a Sociedade Protectora dos Animais. Do outro lado dizem-nos que não recolhem animais, só ficam com eles se os formos lá levar... Então tentamos de novo tirar o gatinho, o que se torna difícil, porque para além de estarmos deitados no chão de barriga para o ar com um gato a soprar-nos a 15 cm dos olhos, não temos luvas nem sequer um casaco de mangas compridas.
A SPA tinha sugerido que ligássemos para o canil municipal e decidimos fazê-lo.
Do canil dizem que só recolhem animais mortos.
“Ok, então eu vou matar o gato e vocês vêm cá buscá-lo, tá?”
Esquecemos o canil e ligamos para os bombeiros, que vêm tirar bicho, mas é um serviço pago (até parece que o gatito nem é vadio), e depois os bombeiros nem o entregam em lado nenhum...
Solução: afastar do carro e esperar, com muita paciência, que o gatinho saia do motor em plena via panorâmica.
N.B.: Isto tudo aconteceu no Porto, na semana passada. A Maria Papoila não quis escrever sobre o assunto até hoje, porque senão, entre cada palavra acabaria por escrever um palavrão. Hoje, a Papoila conta, mas não comenta. Que cada um tire as suas conclusões!
O que fazer?
Primeiro vamos lá tentar tirar o gatinho, mas concluímos que não lhe chegamos, pelo que toca a pegar no “macaco” e levantar a viatura. Nem assim...
Começamos a pensar e decidimos ligar para a Sociedade Protectora dos Animais. Do outro lado dizem-nos que não recolhem animais, só ficam com eles se os formos lá levar... Então tentamos de novo tirar o gatinho, o que se torna difícil, porque para além de estarmos deitados no chão de barriga para o ar com um gato a soprar-nos a 15 cm dos olhos, não temos luvas nem sequer um casaco de mangas compridas.
A SPA tinha sugerido que ligássemos para o canil municipal e decidimos fazê-lo.
Do canil dizem que só recolhem animais mortos.
“Ok, então eu vou matar o gato e vocês vêm cá buscá-lo, tá?”
Esquecemos o canil e ligamos para os bombeiros, que vêm tirar bicho, mas é um serviço pago (até parece que o gatito nem é vadio), e depois os bombeiros nem o entregam em lado nenhum...
Solução: afastar do carro e esperar, com muita paciência, que o gatinho saia do motor em plena via panorâmica.
N.B.: Isto tudo aconteceu no Porto, na semana passada. A Maria Papoila não quis escrever sobre o assunto até hoje, porque senão, entre cada palavra acabaria por escrever um palavrão. Hoje, a Papoila conta, mas não comenta. Que cada um tire as suas conclusões!
1 Comments:
At 25/7/06 16:45, rps said…
Já paguei aos bombeiros para irem a minha casa apanhar quatro recém-nascidos que me entraram em casa. A minha vontade foi torturá-los antes de os afogar.
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