Londres
A Maria Papoila esteve em Londres no início do ano e adorou a cidade(apesar do frio).
Acabei de saber dos diversos atentados ocorridos esta manhã em Londres.
Assistimos mais uma vez a este novo tipo de guerra:o terrorismo.
Como combater o terrorismo? Este tipo de terrorismo é diferente daquele a que nos habituaram a ETA ou o IRA, já que estas organizações costumam avisar minutos antes dos atentados para que as polícias tentem uma intervenção rápida. Comparando (se é que se podem comparar "tipos" de terrorismo) este novo tipo de terrorismo não tem nenhuma causa completamente definida (o Islão contra o resto do mundo?)e visa apenas causar o maior número de mortos possível, para além de uma enorme cobertura mediática.
Ouvi um cidadão britânico que esteve num dos comboios atacados dizer que a única coisa que podia sentir por quem tinha realizado estes atentados era pena: estes britânicos!
Eu sinto raiva. Não sinto medo e nenhum de nós deve sentir medo, porque sentir medo é dar a vitória ao terrorismo. A humanidade tem de ser mais forte e mais uma vez, adaptar-se ás novas circunstâncias: apesar de neste momento as bolsas cairem e o petróleo subir, o mundo há-de encontrar uma saída.
Agora, os ingleses, os americanos, todos os poderosos deste mundo, devem começar por olhar para si próprios e analisar se vale a pena quererem ser os donos do mundo.
Quanto a nós cidadãos da Terra, resta-nos viver cada dia melhor que o outro e tentar em cada momento dar o nosso melhor ao nosso mundo, porque quer queiram quer não, podemos fazer a diferença.
Acabei de saber dos diversos atentados ocorridos esta manhã em Londres.
Assistimos mais uma vez a este novo tipo de guerra:o terrorismo.
Como combater o terrorismo? Este tipo de terrorismo é diferente daquele a que nos habituaram a ETA ou o IRA, já que estas organizações costumam avisar minutos antes dos atentados para que as polícias tentem uma intervenção rápida. Comparando (se é que se podem comparar "tipos" de terrorismo) este novo tipo de terrorismo não tem nenhuma causa completamente definida (o Islão contra o resto do mundo?)e visa apenas causar o maior número de mortos possível, para além de uma enorme cobertura mediática.
Ouvi um cidadão britânico que esteve num dos comboios atacados dizer que a única coisa que podia sentir por quem tinha realizado estes atentados era pena: estes britânicos!
Eu sinto raiva. Não sinto medo e nenhum de nós deve sentir medo, porque sentir medo é dar a vitória ao terrorismo. A humanidade tem de ser mais forte e mais uma vez, adaptar-se ás novas circunstâncias: apesar de neste momento as bolsas cairem e o petróleo subir, o mundo há-de encontrar uma saída.
Agora, os ingleses, os americanos, todos os poderosos deste mundo, devem começar por olhar para si próprios e analisar se vale a pena quererem ser os donos do mundo.
Quanto a nós cidadãos da Terra, resta-nos viver cada dia melhor que o outro e tentar em cada momento dar o nosso melhor ao nosso mundo, porque quer queiram quer não, podemos fazer a diferença.
5 Comments:
At 14/7/05 13:53, Jorge said…
Esta é a forma macabra do Islão tentar aniquilar uma civciliazção que nem compreende, nem quer compreender.
O que mais ainda enraivece, é o facto de mutos opinadores da demagogia frácil tentarem atirar culpas para cima de certas potências ocidentais, infiéis aos olhos cerrados para a razão, desses fanáticos, e muito embora entre esses ocidentais alguns tenham alguma culpa no cartório, como é o caso do cowboy Bush, isso a partir de certa altura passaram a ser desculpas esfarrapadas, porque não há razão que se conheça que justifique tais crimes levados a cabo sobre gente inocente.
SErá que o sonho que alimentam depois da sua imolação bombista se concretiza após a sua morte: doze virgens esperando, como dizem que Alá lhes promete?
At 14/7/05 18:59, Maria Papoila said…
Nessa das virgens eu não acredito ;))
Agora a sério,embora nem toda a gente se dê conta, estamos no fundo, perante a 3ª Guerra Mundial e a invasão do Iraque foi a desculpa que os fanáticos esperavam para atacar. Parece-me que vai ser mais difícil combater os radicais islamicos do que foi combater os nazis...
At 14/7/05 19:02, Maria Papoila said…
Já agora, explodir bombas contra crianças iraquianas e inocentes tira-lhes qualquer razão que pudessem ter contra o mundo ocidental!
At 14/7/05 22:31, Carlos de Matos said…
... oh! Maria Papoila!
... quando voltas?
... o pessoal (eu) está com saudades!
XI
At 28/7/05 20:35, Alberto Oliveira said…
É talvez, das cidades que conheço, a que me mais me atrai e que talvez melhor conheça. Poderia perfeitamente viver em Londres como vivo em Lisboa...Agora, há uns tempos que não ponho lá os pés.
Sobre os atentados neste momento o que há a fazer é não entrar em pânico; não dar ao terrorismo o que no fundo pretende: aterrorizar, mesmo sem bombas. E, ter cuidado; nem todos os que não professam religiões ou maneiras de estar ocidentais, são terroristas...
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