Epístola da Papoila aos Muçulmanos
Primeiro foram os cartoons. Pedimos desculpas…
Agora é o extracto de um livro da idade média que ofende os muçulmanos. Mais uma vez, na pessoa do Papa, pedimos desculpas.
Há uns anos atrás, o Papa João Paulo II já tinha pedido desculpas pelas atrocidades outrora cometidas pela Igreja Católica.
Podemos então concluir, que os muçulmanos, sendo pessoas que se ofendem tão facilmente, são extremamente sensíveis.
Como pode gente tão sensível matar pessoas em massa?
O mundo pede desculpas aos muçulmanos, não por respeito, mas por medo.
Medo da violência inspirada em Maomé, o tal profeta de que o texto referido pelo Papa acusa de querer impor a sua fé pela força da espada.
Assim, o Papa pede desculpa por lembrar um texto tão antigo e que apesar de antigo, já referia a violência ligada aos muçulmanos.
Os muçulmanos são violentos? São sim senhor!
Claro que não falo de todos os muçulmanos, mas Maomé, a sua doutrina e os actos de muitos dos seus crentes deixam dúvidas quanto ao pacifismo da religião do Corão.
O resto do mundo tem de deixar o medo de parte. Não podemos ser censurados, em tudo o que fazemos e dizemos, por fundamentalistas sem escrúpulos, que mal se lhes aponta o mínimo defeito reagem como virgens ofendidas.
A Papoila recusa-se a ter medo e a pedir desculpas.
Pedirei perdão quando os muçulmanos todos pedirem desculpa pelas mortes em massa e pelo terror que provocam.
Espero também que o Papa não volte a desculpar-se pela aula que deu na Alemanha. Será que Bento XVI conhece o provérbio português “Quanto mais te baixas, mais se te vê o rabo”?
Agora é o extracto de um livro da idade média que ofende os muçulmanos. Mais uma vez, na pessoa do Papa, pedimos desculpas.
Há uns anos atrás, o Papa João Paulo II já tinha pedido desculpas pelas atrocidades outrora cometidas pela Igreja Católica.
Podemos então concluir, que os muçulmanos, sendo pessoas que se ofendem tão facilmente, são extremamente sensíveis.
Como pode gente tão sensível matar pessoas em massa?
O mundo pede desculpas aos muçulmanos, não por respeito, mas por medo.
Medo da violência inspirada em Maomé, o tal profeta de que o texto referido pelo Papa acusa de querer impor a sua fé pela força da espada.
Assim, o Papa pede desculpa por lembrar um texto tão antigo e que apesar de antigo, já referia a violência ligada aos muçulmanos.
Os muçulmanos são violentos? São sim senhor!
Claro que não falo de todos os muçulmanos, mas Maomé, a sua doutrina e os actos de muitos dos seus crentes deixam dúvidas quanto ao pacifismo da religião do Corão.
O resto do mundo tem de deixar o medo de parte. Não podemos ser censurados, em tudo o que fazemos e dizemos, por fundamentalistas sem escrúpulos, que mal se lhes aponta o mínimo defeito reagem como virgens ofendidas.
A Papoila recusa-se a ter medo e a pedir desculpas.
Pedirei perdão quando os muçulmanos todos pedirem desculpa pelas mortes em massa e pelo terror que provocam.
Espero também que o Papa não volte a desculpar-se pela aula que deu na Alemanha. Será que Bento XVI conhece o provérbio português “Quanto mais te baixas, mais se te vê o rabo”?
3 Comments:
At 19/9/06 08:38, Pitucha said…
Tiro o meu chapéu a este post brilhante. Eu gostaria de o ter escrito, assim, sem mais uma palavra.
Parabéns
Beijos
At 27/9/06 17:07, rps said…
Que eu saiba, o Papa - e muito bem - não pediu desculpas. Não tinha que o fazer. Explicou-se.
At 5/10/06 15:27, Alberto Oliveira said…
Como se poderia ver o rabo a um Papa que anda de saiotes até aos pés?!
Óptimo feriado!
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